Ramos Horta proferiu no Arquivo Municipal Alfredo Pimenta uma conferência sobre "A construção de uma democracia".
Na sua dissertação, sublinhou que o início do actual Estado de Timor Leste começou com a evangelização pelos missionários portugueses.
Mas até hoje, houve um percurso "tortuoso" que o povo timorense teve de trilhar até à independência. Resistiu, primeiro, à colonização portuguesa, depois, à invasão e ocupação indonésia, durante mais de duas décadas. A independência chegou em 2002, com uma factura pesada de 200 mil mortos. Ramos Horta considera que actualmente, em Timor Leste há sucesso em alguns aspectos da democracia construída no País.
E se a democracia é um sucesso, ainda há um longo caminho a percorrer, como reconheceu o diplomata.
E se a democracia é um sucesso, ainda há um longo caminho a percorrer, como reconheceu o diplomata.
Em Julho há eleições parlamentares em Timor Leste e Ramos Horta considera fundamental que os principais partidos assumam um «pacto de regime».
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